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"A JLO [Jennifer Lopez] é uma brasa, a Christina [Aguilera] não é nada de especial"

A banda The Wanted não parece gostar muito de Christina Aguilera.

De acordo com o jornal ‘Huffington Post', o guitarrista do grupo, Tom Parker, afirmou que a cantora era " uma grande cabra".

Estes comentários surgiram após a banda ter actuado no ‘The Voice', um programa norte-americano do qual Christina Aguilera faz parte do júri.

"Ela foi mal-educada", acrescentou outro membro do grupo, Silva Kaneswaran.

Duas semanas antes, os The Wanted cantaram no ‘Ídolos' norte-americano e elogiaram Jennifer Lopez, um dos jurados do programa.

 "A JLO [Jennifer Lopez] é uma brasa, a Christina [Aguilera] não é nada de especial", escreveu Max George, outro dos elementos do grupo, na sua página pessoal da rede social Twitter.

 

Fonte: Vidas

Eva Mendes detesta que a comparem com J.Lo

Actriz pensa que se dedica com mais seriedade à sua carreira de actriz

Eva Mendes no Calendário 2008 da <i>Campari</i>

 

A actriz Eva Mendes está cansada que a comparem com Jennifer Lopez e afirma que está mais dedicada à sua carreira do que a cantora, noticia o Female First.

 

Mendes, filha de pais cubanos e nascida no Texas, saltou para o mundo da representação depois de ser descoberta quando tirava um curso de Publicidade. Participou em filmes como «Ghost Rider» ou «Hitch».

Eva não gosta que a comparem à esposa de Marc Anthony e insiste que a sua carreira tem mais seriedade do que a da diva.

Apesar de aceitar que as duas coincidem na sua origem latina, pensa que Jennifer «leva a sua carreira como se fosse uma grande empresa enquanto que a mim o que me importa é lutar para ser uma melhor actriz».

Críticas ao filme "Basta"

Devido a ter dado hoje o filme "Basta" na televisão portuguesa, decidi fazer uma busca e ver o que as pessoas acharam do filme e as suas críticas. Deixo os links oficiais de onde tirei a informação para quem queira visitar.. Aqui ficam algumas opiniões:

 

fotografia

 

CRITICA 1: 

Alguém já disse - ou escreveu, não sei - que «Basta» era a versão de Hollywood do caso de Catarina Talon. Só que aqui, depois de ser zupada pelo marido, Jennifer Lopez, em vez de ir escrever livros, de aparecer até à exaustão nos programas matinais, nos «talk shows» da SIC e TVI e nas capas das revistas do coração, transforma-se numa espécie de símbolo justiceiro para-feminista de todas as mulheres maltratadas e vai fazer ao marido espancador o que o Chuck Norris costuma fazer aos vilões nos filmes dele: chegar-lhe a roupa ao pelo valentemente. O mesmo é dizer que «Basta» é muuuuuuuuito mau! Espero que Michael Apted tenha sido bem pago, porque fica com uma mossa das grandes na sua digna filmografia.

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 CRITICA 2:

Foi o filme que demonstrou do que as mulheres são capazes de fazer quando são maltratadas

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CRITICA 3:

Quase uma comédia involuntária este risível "Enough".
A credibilidade do filme está à altura do seu central twist: Jennifer Lopez, de esposa maltratada, transforma-se num ápice numa espécie de Van Damme de saias e dá uma carga de porrada ao marido violento.
Michael Apted, que já tinha feito alguns bons filmes - "O Mistério de Gorky Park", "O Mistério de Agatha" e "Nell" - espalha-se agora ao comprido neste filme desaconselhável.
Uma estrela para a miúda que interpreta a filha de Lopez (com tiradas deliciosas), para a voz de Juliette Lewis (o que está ela ali a fazer?!) e para o tema "Enough" cantado por Aimee Mann.
Jorge Silva

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CRITICA 4:

ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE...
Pode um filme possuir em muitos momentos da sua criação uma realização muito mais que aceitável – boa, mesmo -, debater uma temática pertinente e séria no contexto actual das nossas sociedades e ao mesmo tempo tornar-se num produto fílmico algo insipiente e inverosímil? Infelizmente, «Basta» prova-nos que sim. Realizado por Michael Apted, um britânico em cujo currículo se exibe o excelente «Medidas Extremas» (1996), o filme aborda não apenas a questão da violência conjugal como o drama com que muitas mulheres convivem pela impossibilidade de acederem ao desejável por motivo da sua débil condição conjugal: o divórcio. Um filme, aliás, que pelos seus decurso e temática nos traz imediatamente à memória um outro datado de 1991 e que tinha Julia Roberts e Patrick Bergin nos principais papeis: «Sleeping With the Enemy», então numa realização de Joseph Ruben. No entanto, em «Basta» os excessos do argumento traem irremediavelmente as sérias intenções do debate e alguns bons momentos de “suspense” que a realização de Apted imprime à narrativa.
O filme inicia-se desde logo de um modo pouco auspicioso que promete aquilo que felizmente não cumpre na totalidade: mais uma incursão banal e fútil de um certo cinema dito de entretenimento pelo melodrama romântico mas cuja real e única preocupação são os resultados da bilheteira. Quando Slim (Jennifer Lopez) conhece Mitch (Bill Campbell) em situação algo incaracterística e, posteriormente, na fase de idílio do noivado, este resolve tocar à campainha da porta de uma luxuosa mansão e com indisfarçável arrogância colocar nas mãos do seu dono, que nem sequer tinha a casa à venda, um cheque de várias centenas de milhares de dólares a que este não pode renunciar, teme-se o pior para o que nos resta da fita. Mas não e até a sugestão de que a aparição na vida de uma jovem empregada de restaurante de um homem muito rico lhe serve como modelo de felicidade é bem sustentada naquilo que se segue na trama. Isto porque em breve Slim irá perceber que o príncipe dos contos de fadas que acreditava ter como marido é afinal alguém com inúmeras e insuportáveis imperfeições. E a felicidade por si sonhada e vivida passa imediatamente a uma infelicidade que vive como um fardo, uma maldição da qual tem dificuldades em se libertar. Privado dos seus alibis, Mitch torna-se um marido prepotente e violento. E não permite que a mulher o abandone.
É pois nesta fase do filme que adquire alguma relevância o trabalho capaz de Michael Apted como realizador. Na fuga que Slim irá empreender com mudanças bruscas de cidade, de estilo de vida e com perseguições de automóveis à mistura, o realizador demonstra uma relevante agilidade mental e competência no manuseamento da câmara e na forma como procedeu à montagem de cenas. Apesar disso, é deficiente a composição dos perfis das personagens e demasiado estereotipada e virada para uma apreensão fácil e algo aparatosa a sua relação com os demais elementos sociais presentes, nomeadamente no caso de Mitch. E se bem que até em questão de impedimentos legais e dificuldades burocráticas processuais que uma esposa encontra num caso destes de violência conjugal o filme demonstra preocupação em evidenciar, é no mínimo ridícula a forma de desenlace final. Como se a seriedade do problema real em discussão se diluísse nos meandros da ficção. Dito de outra forma, o que acontece com Slim e Mitch no final do filme apenas é passível de acontecer exactamente porque se trata de um filme, de criação em cinema. E isso não credibiliza a película lançando-a para a indesejável prateleira onde depositamos aqueles filmes simplistas para consumo fácil e de fugaz retenção pela memória. Em termos de interpretações, as personalidades físicas e, sobretudo, dramáticas de Jennifer Lopez e Bill Campbell assentam que nem uma luva ao espírito que se sente pertencer ao filme no seu conjunto. Ou seja, esclarecendo, estão bem e sem grandes erros ou omissões nas suas interpretações mas em momento algum acreditamos que aquilo lhes está a acontecer. E é pena, especialmente por Michael Apted. Até porque, neste caso, o presente para si não cumpriu a promessa do passado. A promessa, essa, estabelecera-a com o já referido «Medidas Extremas».
Joaquim Lucas
(7arte.net)
2002.11.09

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 Fonte: http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=3241