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Jennifer Lopez no "Today Show" - Entrevista sobre o livro (3/11/2014)

Infância: Jennifer Lopez revela que roubou comida

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 “Roubei comida. Saltei para os caixotes do lixo. Fiz-me amiga de pessoas que sabia que tinham comida na mesa, mas cresci com uma enorme vergonha do que fiz”, disse

Jennifer Lopez revelou que chegou a roubar comida para não passar fome. A cantora foi galardoada na ‘Variety Power of Women’ e no discurso contou pormenores sobre a infância e a gravidez.

Lopez contou que a gravidez foi também um período de aproximação à irmã, Lynda Lopez. “Durante essa altura falámos quase todos os dias, às vezes ficávamos acordadas até tarde a falar sobre como as nossas vidas iriam mudar e o que iríamos fazer”, disse.

“Parecia que tínhamos voltado aos tempos de criança, em que partilhávamos uma cama com a nossa outra irmã, em que falávamos sobre os nossos sonhos. Somos abençoadas. A experiência levou-nos a pensar em como seriam as experiências de outras pessoas que conhecemos no Bronx”, continuou.

Já sobre a infância, Jennifer contou que foi “uma das 17 milhões de crianças que não sabia qual seria a próxima refeição e fazia de tudo para conseguir comer”.

“Roubei comida. Saltei para os caixotes do lixo. Fiz-me amiga de pessoas que sabia que tinham comida na mesa, mas cresci com uma enorme vergonha do que fiz”, concluiu.

Fonte: Ionline

Jennifer Lopez diz que se sentia 'maltratada' em suas relações

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 A atriz e cantora conta que nunca foi agredida fisicamente, mas sim verbal e emocionalmente

Através de seu novo livro, Amor Verdadeiro, Jennifer Lopez confessou que se sentia 'maltratada' em algumas de suas relações amorosas. A atriz e cantora relatou as experiências que teve em seus antigos relacionamentos.

"Nunca me bateram... Mas eu me sentia maltratada de outra forma: espiritual, emocional ou verbalmente", diz a artista de 45 anos em True Love, sua biografia.

A nova-iorquina de pais porto-riquenhos, contou à revista People  que a ideia do livro surgiu pensando em um produto destinado aos fãs, mas logo 'virou algo mais':

"O processo de escrever tudo isso, me ajudou a confrontar diversas partes da minha vida pessoal", justifica.

Fonte: O Fúxico

Jennifer Lopez deixa bermuda modeladora à mostra durante show

Toda mulher tem seus truques para ficar mais bonita para qualquer ocasião. A cantora Jennifer Lopez não é diferente e como tanta outras celebridades usa aquelas bermudas modeladoras, mas acabou mostrando um pouco demais no seu último concerto na última quinta-feira (11), em Bologna, na Itália.

A estrela, que usava como figurino um macacão cor da pele repleto de brilhantes acabou deixando à mostra a cinta modeladora, conhecida em outros países como Spanx, que usava por baixo da peça. 

Para quem não conhece, o Spanx, uma espécie de bermuda modeladora, vem fazendo a felicidade de muitas mulheres, inclusive as famosas. A peça ajuda a perder uns quilinhos naquela roupa apertada.

 

Criada por Sara Blakely, o Spanx fez com que a jovem empresária de 41 anos se tornasse bilionária e entrasse para a lista das pessoas mais influentes da revista Forbes de 2012.

A peça ganhou caráter de “milagrosa” por dar a impressão de menos 3 kg ao visual e é frequentemente usada sob os vestidos deslumbrantes nos tapetes vermelhos pelo mundo.

 

Famosas investem em bermuda modeladora para afinar a silhueta

Fonte: Virgula

Danças sensuais embalam 18 mil

Exactamente como no ensaio da véspera: foi com glamour e brilho que a norte-americana Jennifer Lopez pisou ontem à noite, a partir das 21h00, o palco do Pavilhão Atlântico, em Lisboa. A cantora arrasou assim que entrou a dançar a música ‘Get Right’, deixando os cerca de 18 mil fãs histéricos.

Com um concerto recheado de sucessos, J-Lo não se esqueceu de cantar algumas das músicas mais acarinhadas pelo público português, como ‘Jenny From the Block’ e ‘Let’s Get Loud’. A grande produção foi a esperada, com direito a fumo, ringue de boxe e muito fogo-de-artifício.

De alma latina cheia de garra, a artista de 43 anos envolveu ainda mais a plateia quando ergueu um cachecol da selecção nacional. No repertório, o tema ‘Love Don’t Cost a Thing’ foi outro ponto alto.

Mais do que uma voz, J-Lo é um corpo que se mexe em danças ousadas, e voltou a fazê-lo com bailarinos – como o namorado, Casper Smart, ao som de ‘Waiting For Tonight’. Depois, houve ainda uma fotografia com a máquina de um fã e uma ovação que a deixou... à beira das lágrimas. 

PORTUGUESES VÃO INTEGRAR DVD MUSICAL

Quem esteve no ensaio geral, no fim da tarde de quinta-feira, soube desde logo que, além dessa actuação, o grande concerto de ontem em Lisboa vai ilustrar um DVD que Jennifer Lopez editará em breve. O disco incluirá detalhes sobre esta digressão, ‘Dance Again World Tour’, que a está a levar a vários países, recordando os principais êxitos. Frenéticos, milhares de fãs mostraram-se ontem entusiasmados com a hipótese de aparecerem na gravação. Num público que incluiu crianças, houve gritos e muitas palmas.

PORMENORES

SUCESSO À GUITARRA

A meio do concerto, J-Lo apostou nas baladas e, apenas acompanhada pela guitarra, cantou o tema que a lançou: ‘If You Had My Love.’

55 MILHÕES DE DISCOS

Na sua carreira na pop, a artista já vendeu 55 milhões de álbuns em todo o Mundo.

ALOJADA NO RITZ

Jennifer Lopez esteve alojada no hotel Ritz Four Seasons, em Lisboa. O namorado, Casper Smart, acompanhou-a nesta estadia.


Fonte: Vidas

Jennifer Lopez no Pavilhão Atlântico

O Pavilhão Atlântico, em Lisboa, encheu esta sexta-feira num concerto de Jennifer Lopez. Durante cerca de duas horas o público recordou os principais êxitos da carreira da cantora.

 

 

Fonte: DN Noticias

Crítica: Entre o aparato e a intimidade, uma estrela multifunções chamada Jennifer Lopez

A famosa “hola” popularizada em estádios de futebol mexicanos no ano de 1986 já atravessara várias vezes as bancadas do Pavilhão Atlântico e, com as luzes ainda acesas, ergueram-se braços no ar em coreografia. No palco, via-se apenas um grande pano com a inscrição “J-Lo”.

J Lo deu início à digressão mundial em Lisboa

 

Jennifer Lopez, a mulher que a revista Forbes considerou em Maio a personalidade mais influente na área do entretenimento, preparava-se para inaugurar a digressão mundial em Portugal, perante um pavilhão muito bem composto.

Lopez, diz-nos a Wikipedia, é uma “actriz americana, mulher de negócios, dançarina e artista com carreira discográfica”. A ordem em que surgem listados os seus ofícios, caso corresponda a uma ideia de hierarquia, não deixa de ser curiosa. Pormenor secundário. Interessa ela ser hoje representação perfeita de um super-estrelato indefinido e multifunções.

Jennifer Lopez é uma figura destacada do showbiz tal como entendido no século XXI, pós-explosão do mundo de reality shows – curiosamente, o seu renascimento mediático americano ocorreu quando se tornou jurada de um desses programas, o American Idol. Jennifer Lopez, 43 anos, está presente em todo o lado: na TV, na rádio, no cinema ou através das muitas marcas que ostentam o seu nome (perfumes são mais de uma dezena). No Pavilhão Atlântico não esteve simplesmente a cantora com carreira iniciada em 1999, mas uma marca associada a uma ideia contemporânea e massificada de glamour, sensualidade e romantismo: a “bomba latina” de origem porto-riquenha que cresceu no Bronx e se tornou face incrivelmente visível do sonho americano. Ora, foi precisamente em modo de blockbuster de Hollywood e em cenário de musical da Broadway repleto de luzes e cor que decorreu este concerto de uma hora e meia, gravado para registo da digressão em DVD.

Já se sabia que assim seria – mais fogo-de-artifício, menos raios laser; mais bailarinos, menos adereços de palco, há alguma previsibilidade nestes espectáculos da realeza do espectáculo norte-americano, quer falemos da matriarca Madonna, da diva Beyoncé ou da fénix Britney Spears. Daí a excitação, a “hola” e a coreografia improvisada ainda antes da entrada em palco: a extravaganza estava prestes a começar e o público queria sentir-se parte dela. Assim foi.

O concerto começou em modo musical clássico, com o cenário repleto de bailarinos, a banda discretamente escondida nos extremos do palco, e Jennifer Lopez surgindo no meio dele numa placa elevatória. De fato colado ao corpo, todo ele brilhantes e transparências, cantou “Love don't cost a thing”, gritou “Portugal!”, cumprimentou os fãs da primeira fila e dela saiu com um cachecol da selecção. A acção em palco só era parcialmente visível nos dois ecrãs: parte do tempo o que se via neles eram vídeos, quais extensões de telediscos, os músicos dos duetos registados em estúdio (Flo Rida em “Goin' in”, Lil Wayne em “I'm into you”) ou até imagens caseiras (os seus filhos em férias, em “Until it beats no more”).

Todo o concerto se jogou nessa ambiguidade entre a inacessibilidade da estrela rodeada de aparato e a projecção de uma certa intimidade. Como fez questão de referir, ela ainda é “a pobre rapariga porto-riquenha que cresceu no Bronx” (e chega “Jenny from the block). Ela é “Lopez, the champion” (e houve simulação de combate de boxe em palco, com ringue incluído). J Lo é a rainha auto-coroada que terminará o concerto a subir para um trono enquanto canta os primeiros versos dessa tenebrosa “Lambada” que serve de base ao êxito global “On the floor” - bastaram um par de compassos para que o Atlântico se transformasse em discoteca animadíssima, em pista de carrinhos de choque ocupada por gente dançarina.

Ao longo do concerto, Jennifer Lopez cantou o desejo de encontrar o amor e de manter o amor; imaginou o que seria o amor se ela fosse correspondida no amor; versou sobre como sabe bem o amor e como sabe bem fazer o amor; projectou como pode vir a ser bom o amor e como é bom o amor quando já o temos bem pertinho. Constatando-se, de facto, um padrão repetitivo na lírica, tal é compensado pela mudança constante de tons e cenários. Em “Let's get loud” ritmos electro-salsa têm moldura de clube retro de Havana. No supracitado “Jenny from the block”, estamos entre uma trupe de breakdance do Bronx. Quando se ouve a balada “If you had my love”, interpretada em versão acústica, J Lo surge como mulher de elegância e vestido clássico. E, quando o concerto começa a aproximar-se do final, tudo se conjuga para a explosão derradeira: os raios laser tornam-se mais luminosos ainda, a pirotecnia explode uma vez mais, caem balões sobre o público que não para de dançar e que dançando continuará quando, em encore, se ouve “Dance again”.J Lo despede-se: “I love you Portugal. 'Abrigado'”. A super-estrela passou por aqui. Musicalmente, entre flirts com o hip hop clássico, discretos polvilhados funk e a inevitável investida latina, pouco existe que a distinga da produção R&B apontada às discotecas, recheada de sintetizadores saídos da europop de má memória da década de 1990. Mas isso, mais uma vez, é só um pormenor. Neste caso, como sabemos, a música é apenas uma parte de uma equação apelidada Jennifer Lopez. J Lo para os íntimos.

Jennifer Lopez
Lisboa, Pavilhão Atlântico, 5 de Outubro, 21h05
Pavilhão a dois terços da lotação
2,5 estrelas

Fonte: Público

Jennifer Lopez no Pavilhão Atlântico: Sem avessos

Em tempo de crise, J Lo teve direito a casa cheia. A noite foi de celebração da carreira da artista que apresentou um musical autobiográfico digno e satisfez os seus fãs.

Jennifer Lopez não é mulher de grandes digressões mundiais apesar de já ter editado sete discos desde 1999. Isto porque o seu campeonato não se resume aos palcos; a cartada é forte também no cinema onde tem uma sólida e premiada carreira como actriz. (e o que dizer de uma vida social que tantas manchetes socialites tem gerado). O sucesso além de lhe dar uma invejável fortuna lançou-a para áreas diferentes como a moda, cosmética e presenças como jurada em concursos populares de televisão à escala mundial. Tudo somado faz com que a sua opinião tenha peso quando se manifesta politicamente a favor de Barack Obama, por exemplo.

Em ano de revisão da matéria dada em termos musicais com o lançamento do best of «Dance Again...The Hits», título que dá o nome à digressão «Dance Again World Tour», Jennifer arrisca uma enorme produção mostrando ao mundo que também nesta área não fica atrás de outros grandes nomes do género.

Neste contexto arriscamos dizer que J Lo não será a melhor mas tem um espectáculo à altura da sua fama. Não tem a alma de uma Beyoncé, a genica de uma Rihanna, a qualidade vocal de uma Alicia Keys ou o jogo de cintura de uma Shakira mas tem consciência dos seus argumentos.

A grande qualidade de Lopez enquanto artista é ter sabido sempre rodear-se dos nomes certos que lhe garantiram êxitos importantes a cada single editado o que lhe dá margem de manobra para numa noite provar que ao longo de mais uma década tem dado importante contributo para a música pop mainstream. Enrique Iglesias, Taio Cruz, Marc Anthony, Selena, Fat Joe, P. Diddy, Ja Rule, Janet Jackson, Nas,Ludacris ou Pitbull são alguns dos tais nomes que têm elevado a marca J. Lo às zonas altas das tabelas de vendas.

Em Lisboa, J Lo desfilou todos os êxitos conhecidos em forma autobiográfica, com produção grandiosa onde, sem problema, assume o papel principal tanto a dançar junto dos seus bailarinos, namorado incluído, como isolada em momentos mais lamechas a relembrar as raízes de um Bronx aqui em tons glamorosos ou a faceta de mãe com direito a vídeo de estilo caseiro com os seus filhos gémeos. Sempre tudo com boa visibilidade graças a dois ecrãs gigantes laterais e um central no cenário do palco. De ritmo moderado, algumas pausas excessivas entre canções, não descurou a ligação com a plateia de onde tirou um cachecol de Portugal que exibiu bem ao alto e de letras direitas dando alguma dignidade cerimonial neste 5 de Outubro.

A plateia maioritarimente feminina, e produzida a rigor a desfilar muito salto alto no piso do Pavilhão, respondia ruidosamente aos guinchos estridentes de J Lo quando chamava pelos fãs; a minoria masculina não disfarçava o sorriso cúmplice nas muitas abanadelas de rabo (outro importante trunfo da marca J Lo, há que dizê-lo) com que Jennifer Lopez brindava o povo.

«Let's Get Loud», «Waiting for Tonight»,«On the Floor» com introdução de «Lambada» em «portunhol», «Goin' In» e «Dance Again» foram as canções mais festejadas e acabou por ser bonito ver o pavilhão ao rubro na recta final do concerto onde uma chuva de balões e confetis vieram ajudar ao triunfo da música sobre as preocupações da vida exterior.

Nota positiva para esta estreia ( se descontarmos a aparição na Luz em 2007 na cerimónia das 7 Maravilhas do Mundo ) de J Lo versão total em Portugal.

 

Fonte: Disco Digital

Imaginam Jennifer Lopez sem aquele cabelo lindo? A estrela cuida muitíssimo bem dele. Saiba como...

O segredo dos belíssimos fios de Jennifer Lopez! Confiram!

 

Elseve Arginina Resist X3 é o 1º cuidado com tripla ação fortificante

 

Tem gente que vê uma artista e acha que ela nasceu lindona daquele jeito. Doce ilusão. É preciso muitos cuidados e tratamentos para ficar com a aparência de uma estrela. Jennifer Lopez (42), por exemplo, sabe da exata importância de seus cabelos na composição de sua imagem. Para tratá-los foi buscar o know-how e a expertise da L’Oréal Paris que, após anos de pesquisa em seus laboratórios, revoluciona o mercado e lança uma linha de produtos para cabelos enriquecida com uma substância chamada Arginina.

Provavelmente, J-Lo - como a cantora e atriz foi carinhosamente apelidada pelos fãs - não sabe detalhes científicos sobre o desenvolvimento dos fios de cabelo, mas, com certeza, conhece bem os efeitos da Arginina: é só olhar no espelho. Essa substância é um aminoácido essencial, vital para o crescimento dos fios e combate a queda de cabelo. Tem outra qualidade especialmente importante para a mulher moderna: é energizante, restaura os fios. Depois de exposição à poluição, escova, chapinha, tintura etc., que cabelo não precisa de uma boa restauração? Até os de Jennifer Lopez!

A linha de produtos lançada pela L’Oréal Paris para alegria da mulherada – e não apenas de J-Lo – é a Elseve Arginina Resist X3. Além de xampu, condicionador, creme para pentear e de tratamento, inclui uma grande novidade: a Loção Fortificante com Arginina ultraconcentrada. Aplicada diretamente na raiz do cabelo, penetra rapidamente no fio. Um produto sem enxágue, feito para ser massageado no couro cabeludo. Desta forma, os fios nascem e crescem mais resistentes. Aliás, a Arginina, além de recuperar e fortalecer, estimula o crescimento do cabelo e evita a queda. Tudo de bom. Para quem muda de visual toda hora é uma notícia excelente! Não é, J-Lo? Reparem no clipe Dance Again, dela com Pitbull (31), e imaginem como ficaria a cantora sem aquela cabeleira linda:

 Fonte: Caras

Use o difusor para exibir ondas iguais às de Jennifer Lopez

Para exibir ondas cheias de movimento como as da diva Jennifer Lopez, a recomendação é usar o difusor para secar e modelar as madeixas

 

Dez entre dez cabeleireiros recomendam usar o difusor - aquele acessório de plástico que é encaixado no bocal do secador para dispersar o jato de ar - quando o objetivo é exibir ondas cheias de movimento como as da diva Jennifer Lopez. Mas, para chegar lá, é preciso ter algumas manhas, conforme ensina a cabeleireira Nilza Bezerra, do Studio W Campinas (SP).

Para formar ondas, o secador com difusor tem que ficar em movimento o tempo todo
MITO.De acordo com a cabeleireira Nilza Bezerra, o aparelho deve ficar parado e posicionado de baixo para cima. "Depois de aplicar o ativador de cachos e o protetor térmico nos fios, tombe a cabeça para o lado, encaixe o cabelo dentro do difusor respeitando o movimento natural dos fios e deixe o acessório quietinho por alguns minutos até o cabelo secar. Vire a cabeça para o outro lado e repita a operação."

Na hora de usar o difusor, o secador deve ser regulado para liberar ar frio e em grande velocidade
MITO.Esse é o erro mais comum e responsável por desmanchar o cacho. O correto é que o secador libere ar morno a quente (quanto mais grosso for o fio de cabelo, mais quente deve ser o ar) e em velocidade lenta a moderada.

Quanto mais próximo o difusor estiver da cabeça, mais apertado vai ficar o cacho
VERDADE.Da mesma forma que, se o seu cabelo for comprido e você posicionar o secador com difusor na altura do peito, só vai conseguir ondas.

Amassar o cabelo que está no difusor enquanto o secador estiver ligado aumenta o volume
VERDADE.Se esse não for o seu objetivo, basta posicionar o cabelo dentro do difusor e deixá-lo parado.

O difusor dispensa o ativador de cachos
MITO.Na verdade, um complementa a ação do outro. Só que o cosmético não tem a função apenas de definir os cachos e as ondas, ele ainda hidrata, deixa o toque macio, ajuda a controlar o volume e o frizz e facilita o desembarace.

Depois de usar o difusor é bom aplicar um produto nos fios para preservar os cachos
VERDADE. A cabeleireira Nilza Bezerra recomenda borrifar spray de fixação, se quiser manter o efeito durante o dia todo, ou aplicar óleo finalizador para soltar os cachos e dar brilho. Caso queira aumentar o volume, espalhe um tiquinho de pomada nas mãos e amasse delicadamente as mechas, sempre das pontas em direção à raiz.

 

O difusor é um acessório de plástico que se encaixa no bocal do secador para dispersar o jato de ar

 

Na hora de usar o difusor, o secador deve ser regulado para liberar ar morno a quente e em velocidade lenta a moderada

 

Para formar ondas, o secador com difusor deve ficar parado e posicionado de baixo para cima

 

Amassar o cabelo que está no difusor enquanto o secador estiver ligado aumenta o volume 
 

Fonte: Terra